Hermelindo Fiaminghi

2010

Figura na exposição The Desire for Form: Neoconcretismo and Contemporary Art from Brazil na Academie Der Künste, Hanseatenweg, Berlin-Tiergarten (Alemanha).

Em São Paulo, integra as coletivas XLI Chapel Art Show (Escola Maria Imaculada – Chapel School); Preto no Branco: Do Concreto ao Contemporâneo (Galeria Berenice Arvani, SP); e VI SP – Arte (Fundação Bienal – SP).

Dentro do Projeto Conexões e Artes Visuais, realizado pela Funarte (RJ), a obra Hermelindo Fiaminghi integra a coleção Artistas Brasileiros – Monografias de Bolso, escrita pelo historiador e crítico Guilherme Bueno, uma iniciativa do MAC-Niterói.

Integra as publicações O Museu de Arte Contemporânea de Niterói: as coleções, com textosde Guilherme Bueno, Ítalo Campofiorito e Márcia Campos; Arte Abstrata no Brasil, de Almerinda da Silva Lopes, lançado pela editora C/Arte de Belo Horizonte; e a capa do livro História da Eternidade, de Jorge Luis Borges, editado pela Companhia das Letras, com a obra-capa da revista Noigandres 4.

2011

De fevereiro a maio, integra a mostra coletiva América Fría: La abstracción Geométrica em Latinoamérica ( 1934-73), Fundación Juan March, Madrid, com as obras Círculos com Movimento Alternado (1956), Alternado 2 (1967) e a capa da revista Noigandres 4.

Em outubro figura na Homenagem ao Quadrado, mostra organizada por Flávio Cohn na Dan Galeria (SP), com a obra Retícula Corluz 2 (1961); e também em São Paulo, na mostra VII SP-Arte, no Pavilhão da Bienal; e em Porto Alegre, na mostra Iberê Camargo e o Ambiente Cultural do Pós-Guerra, na Fundação Iberê Camargo.

2012

Entre abril e junho, a obra Composição (1956-77), é apresentada na exposição Geometria da Transformação – Arte Construtiva Brasileira na Coleção Fadel, no Museu Nacional Honestino Guimarães, na Esplanada dos Ministérios ( Brasilia, DF).

Aparece na antologia José Geraldo Vieira: Crítica de Arte na Revista Habitat, com organização de José Armando Pereira da Silva, lançada pela Edusp.

2013

A obra Triangulos com Movimento Espiral (1956), é empregada na capa do livro Nova Antologia Pessoal, de Jorge Luis Borges, lançada pela Companhia das Letras.

A entrevista concedida a Michel Favre no ano de 1998 é incorporada ao livro Geraldo de Barros: Isso, com organização de Fabiana de Barros, lançado pelo Sesc-SP.

Em março, em comemoração aos quarenta anos da Universidade de Fortaleza (Unifor), é inaugurada a exposição Trajetórias: Arte Brasileira na Fundação Edson Queiroz, no Espaço Cultural Unifor. Fiaminghi integra essa coletiva e o respectivo catálogo comemorativo da mostra, da qual participa com duas telas: Elevação Vertical com Movimento Horizontal II (1955-78) e Retícula Corluz I (1961), e três desenhos (projetos em guache sobre papel) dos anos de 1957 e 1958.

Figura na 30 X Bienal: Transformações na Arte Brasileira da 1ª a 30ª edição, no Pavilhão da Bienal (SP).

2014

De março a junho, figura na exposição Vontade Construtiva na Coleção Fadel (MAM-SP) e a partir de agosto integra a exposição Arte Construtiva na Pinacoteca de São Paulo.

De junho a setembro integra com duas obras, Alternado 2 (1957) e Seccionado 1 (1958), a exposição Radical Geometry, Modern Art of South America from the Patricia Phelps de Cisneros Collection, da Royal Academy of Arts (Londres).

De junho a janeiro de 2015, figura na mostra Abstrações – Coleção Fundação Edson Queiroz e Coleção Roberto Marinho ( Espaço Cultural Unifor, Fundação Edson Queiroz, Fortaleza).

De 30 de agosto a 30 de setembro, a Dan Galeria, em São Paulo, organiza a mostra individual Corluz: Fiaminghi e o Paradigma Concreto.

2016

Participa da mostra “The Illusive Eye” no El Museo del Barrio, em N.Y., EUA