Hermelindo Fiaminghi

1970

Abre o estúdio Década Publicidade.

Assume até 1974 o planejamento e assessoria de marketing do Grupo Schmidt – Porcelana Real e Porcelana Schmidt.

Recebe o Prêmio Cidade de Santo André pela participação no II Salão de Arte Contemporânea de Santo André (SP), no Paço Municipal.

Expõe Retículas Corluz no Panorama de Arte Atual Brasileira – Pintura (MAM-SP).

Instala-se no ateliê da Vila Mariana ( rua França Pinto ).

1971

Participa do III Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Galeria Prestes Maia (SP) e do I Salão de Arte de Eletrobrás (MAM-RJ), no qual recebe o Prêmio Aquisição.

1972

Marca presença no IV Salão Paulista de Arte Contemporânea (Masp) e na mostra coletiva Exposição – Homenagem ao Mestre, dedicada a Waldemar da Costa (MAM-SP).

Organiza seu ateliê na rua Dr. Inácio Arruda.

1973

Compõe a sala especial Arte Construída na XII Bienal de São Paulo ( Fundação Bienal de São Paulo), apresentando telas Retículas Corluz.

Participa do Panorama da Arte Atual Brasileira – Pintura (MAM-SP).

Recebe o prêmio de aquisição no Salão de Arte Luz e Movimento da Eletrobrás (MAM-RJ), com a obra Braços e Abraços, retícula offset.

1974

Executa com retícula estourada o Desretrato de Haroldo de Campos, obra inserida na antologia de poemas Xadrez de Estrelas, lançada pela Editora Perspectiva, publicação da qual Fiaminghi também se ocupa da programação visual e das ilustrações.

Participa da mostra Prospectiva 74 (MAC-USP).

A fim de angariar fundos para a construção da nova sede da Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo, assume com Roberto Rugiero a produção de edições em off-set de obras de importantes artistas plásticos brasileiros.

Torna-se responsável pelo planejamento e implantação visual da Quimbrasil – Química Industrial Brasileira S.A. e Serrana S.A. de Mineração, até 1976.

1975

Em janeiro depõe sobre o movimento concreto brasileiro da década de 1950 no IV Curso de Cultura Brasileira: Brasil Década de 1950, realizado no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP).

Inicia, em têmpera sobre tela, a série dos Casulíricos, denominação de Haroldo de Campos.

Executa a programação gráfica da obra CéuMar de Ronaldo Azeredo.

É membro do júri do VI Salão Paulista de Arte Contemporânea.

Participa da XIII Bienal de São Paulo (Fundação Bienal de São Paulo).

Realiza mostra individual na Galeria do Sol, em São José dos Campos (SP), cidade na qual retoma o ateliê livre.

Inicia trabalho junto ao Departamento de Informação e Documentação Artísticas (Idart), propriamente no Centro de Informação e Documentação sobre Arte Brasileira Contemporânea – Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. No período em que permanece no Idart (1975-1979) participa de diversas pesquisas sobre o parque gráfico industrial de São Paulo e também de algumas entrevistas da área de artes plásticas, como as de Mário Pedrosa, Almir Mavignier e Carlos Von Schmidt.

1976

Participa do Panorama da Arte Atual Brasileira – Pintura (MAM-SP), e da mostra Graphic Art 76, na Matrix Gallery, Indiana University, Bloomington ( Estados Unidos ).

Finaliza as atividades no ateliê livre em São José dos Campos.

1977

Integra a mostra coletiva Projeto Construtivo Brasileiro na Arte 1959-1962, apresentada na Pinacoteca do Estado de São Paulo e no MAM- RJ.

Realiza exposição individual na Galeria A Ponte (SP).

1978

Viaja para a Europa com Sacilotto, e entre tantas vivências artísticas redescobre Monet. Hospedam-se em Paris, no ateliê de Féjer, e conhecem Júlio le Parc.

Participa da mostra as Bienais e a Abstração: A Década de 50, no Museu Lasar Segall (SP).

Realiza projeto gráfico para o livro Ianelli: do figurativo ao abstrato, de Paulo Mendes de Almeida. Representa a Secretaria Municipal de Cultura na direção e no conselho da XV Bienal Internacional de São Paulo.

1979

Participa do Panorama da Arte Atual Brasileira – Pintura (MAM-SP).