1975
Em janeiro depõe sobre o movimento concreto brasileiro da década de 1950 no IV Curso de Cultura Brasileira: Brasil Década de 1950, realizado no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP).
Inicia, em têmpera sobre tela, a série dos Casulíricos, denominação de Haroldo de Campos.
Executa a programação gráfica da obra CéuMar de Ronaldo Azeredo.
É membro do júri do VI Salão Paulista de Arte Contemporânea.
Participa da XIII Bienal de São Paulo (Fundação Bienal de São Paulo).
Realiza mostra individual na Galeria do Sol, em São José dos Campos (SP), cidade na qual retoma o ateliê livre.
Inicia trabalho junto ao Departamento de Informação e Documentação Artísticas (Idart), propriamente no Centro de Informação e Documentação sobre Arte Brasileira Contemporânea – Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. No período em que permanece no Idart (1975-1979) participa de diversas pesquisas sobre o parque gráfico industrial de São Paulo e também de algumas entrevistas da área de artes plásticas, como as de Mário Pedrosa, Almir Mavignier e Carlos Von Schmidt.