Hermelindo Fiaminghi

1996

Finaliza uma série de doze litografias, sendo que três delas, Now Sun, Now Tree, e From Issa, em coautoria com Décio Pignatari.

Participa de diversas mostras coletivas: Tendências Construtivas, no Acervo do MAC-USP; Construção, Medida e Proporção, no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro (CCBB-RJ); Off Bienal, no Museu Brasileiro da Escultura (Mube), em São Paulo; Arte Brasileira: 50 Anos de História no acervo MAC-USP: 1020-1970; e da exposição O Mundo de Mário Schenberg, na Casa das Rosas (SP).

Participa do evento em homenagem aos quarenta anos do movimento concretista, Desexp(i)os(ign)ção.

1995

Integra a coletiva Projeto Contato (Galeria SESC Paulista) e tem mostra individual na Galeria São Paulo.

Executa nove litografias no ateliê Glatt/Imagos, chamadas de Corluz.

1994

Participa da Bienal Brasil Século XX (Fundação Bienal de São Paulo).

1993

Recebe prêmio no Panorama da Arte Atual Brasileira/93 – Pintura (MAM-SP), com a obra Corluz 1989.

Ministra curso de arte no MAC-USP, no Parque do Ibirapuera.

Participa do vídeo Fiaminghi da série Encontros e Caminhos da Abstração,produzido pelo Itaú Cultural.

Executa a série de desretratos para o livro Isabella, de autoria de M.A. Amaral Rezende, publicado pela Editora Com-Arte.

1992

Lançamento do livro A Gênese da Pintura, de Isabella Cabral e M.A.Amaral Rezende, em conjunto com a exposição da obra Corluz 91160 (Masp).

É homenageado com a dissertação de mestrado Fiaminghi ou a Concreção Sensória, de Vitória Daniela Bousso; e com a realização do vídeo Fiaminghi, pelo Instituto Cultural Itaú, série Encontro com o Artista.

A Secretaria Municipal de Cultura de São José dos Campos (SP) reverencia o artista ao promover a exposição local Ateliê Livre: 23 Anos Depois, que também é apresentada no MAM-SP.

Executa a litografia Artigo XXII dos Direitos Humanos e participa da exposição Cidadania 200 Anos de Declaração dos Direitos Humanos, no Sesc Pompeia (SP).

Participa das mostras Perspectivas e Polaridades II, no Paço das Artes (SP); e Contrutivismo: Arte Cartaz 40/50/60, no MAC-USP, e no Rio de Janeiro, da mostra A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial.

1991

Inicia o projeto de registro da gênese da tela Corluz 91160 e, em outubro, o Projeto Corluz 150, proposto por Isabella Cabral, para o qual produz vinte telas.

1990

Realiza a exposição individual Fiaminghi Corluz, na Galeria Montessanti Roesler (SP).

Participa das exposições coletivas Mostra Prêmio Brasília de Artes Plásticas (MAB/DF); IX Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão (SP), no Museu Nacional de Belas Artes (RJ), no Salão do Congresso Nacional de Brasília; e no Japão, no Museu Central de Tóquio, no Museu de Atami-Moa e no Museu de Saporo.

1988

Realiza a exposição individual Hermelindo Fiaminghi: Pintura, na Galeria Montessanti Roesler (SP e RJ); outra na Galeria do Sol, em São José dos Campos (SP); e figura na coletiva Artistas Italianos e descendentes no Brasil, no Banco Sudameris (SP).

1987

Integra as mostras coletivas A Trama do Gosto: Um Outro Olhar sobre o Cotidiano (Fundação Bienal de São Paulo); Abstração Geométrica: Concretismo e Neoconcretismo, ocorrida na Funarte (RJ), no Centro de Artes (RJ) e no Museu de Arte Brasileira (MAB-Faap), em São Paulo; Paulistas em Brasília, no Museu de Arte de Brasília (MAB); e a mostra internacional 13th Art Exibition, Embraer ( Canadá).

Volta a utilizar tinta a óleo, às vezes junto com a têmpera.

1986

Em mostra individual na Galeria de Arte São Paulo, expõe Desretratos e Despaisagens da série Corluz.

Figura em diversas mostras coletivas: Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira e Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea, ambas no Paço Imperial (RJ); Mostra da Coleção do Museu de Arte de São Paulo (Masp); exposição Volpi Permanência e Matriz: 7 Artistas de São Paulo, na Galeria Montessant i Roesler (SP); e Panorama da Arte Atual Brasileira/86 – Pintura, no MAM–SP.