Hermelindo Fiaminghi

1980

Realiza a Retrospectiva Fiaminghi: Décadas 50/60/70 (MAM-SP), e figura na mostra coletiva Arte Brasil-Itália (Masp).

1981

Figura na mostra coletiva Quatro Artistas Contemporâneos, Hermelindo Fiaminghi, Lothar Charoux, M.Pelá e Tomie Ohtake, Pinturas, na Lácio Galeria de Arte (SP).

Entre 1981 e 1982, para de pintar e passa a frequentar seu sítio em Eldorado (SP).

1984

Integra a mostra Tradição e Ruptura: Síntese de Arte e Cultura Brasileiras (Fundação Bienal de São Paulo) e a exposição de Geraldo de Barros e Hermelindo Fiaminghi, na Galeria de Arte da Unicamp.

1986

Em mostra individual na Galeria de Arte São Paulo, expõe Desretratos e Despaisagens da série Corluz.

Figura em diversas mostras coletivas: Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira e Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea, ambas no Paço Imperial (RJ); Mostra da Coleção do Museu de Arte de São Paulo (Masp); exposição Volpi Permanência e Matriz: 7 Artistas de São Paulo, na Galeria Montessant i Roesler (SP); e Panorama da Arte Atual Brasileira/86 – Pintura, no MAM–SP.

1987

Integra as mostras coletivas A Trama do Gosto: Um Outro Olhar sobre o Cotidiano (Fundação Bienal de São Paulo); Abstração Geométrica: Concretismo e Neoconcretismo, ocorrida na Funarte (RJ), no Centro de Artes (RJ) e no Museu de Arte Brasileira (MAB-Faap), em São Paulo; Paulistas em Brasília, no Museu de Arte de Brasília (MAB); e a mostra internacional 13th Art Exibition, Embraer ( Canadá).

Volta a utilizar tinta a óleo, às vezes junto com a têmpera.

1988

Realiza a exposição individual Hermelindo Fiaminghi: Pintura, na Galeria Montessanti Roesler (SP e RJ); outra na Galeria do Sol, em São José dos Campos (SP); e figura na coletiva Artistas Italianos e descendentes no Brasil, no Banco Sudameris (SP).